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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
12/08/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SANTOS, M. da C.; LEDO, A. da S.; LEDO, C. A. da S.; CARDOSO, B. T.; GOMES, K. K. P. |
Afiliação: |
Micaele da Costa Santos, UFS; ANA DA SILVA LEDO, CPATC; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; BRUNO TRINDADE CARDOSO, CPATC; Kicia Karinne Pereira Gomes, UFS. |
Título: |
Quantificação de prolina em microestacas de mangabeira submetidas à conservação in vitro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 442. |
Conteúdo: |
A mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) está entre as espécies que está sendo afetada por essa perda e, apesar de não constar em nenhuma lista de espécies em extinção, a mangabeira apresenta o seu germoplasma bastante ameaçado em diversos estados do Nordeste. Na redução do metabolismo das plantas como estratégia de conservação in vitro têm-se utilizado diversos reguladores osmóticos no meio de cultura. A prolina é um aminoácido que presente em pequenas quantidades nas plantas sob estresse se acumula nas células e tem função osmoprotetora. O objetivo do trabalho foi quantificar a prolina em microestacas de mangabeira submetidas à desaceleração do crescimento in vitro. Para a quantificação de prolina foram utilizadas microestacas contendo dois segmentos nodais e quatro folhas. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL de meio de cultura MS, suplementado com 1 mg.L-1 de AIA e 1 mg.L-1 de BAP, gelificado com 3 g.L-1 de Phytagel® em combinação com 10 e 20 g.L-1 de sorbitol. Aos 30 dias após a inoculação foi realizada a quantificação da prolina em µmol.g-1 de massa fresca de folha e caule. Os teores de prolina foram determinados pelo método de BATES modificado. Foram verificadas diferenças significativas nos teores de prolina de explantes mangabeira submetidas à conservação in vitro por crescimento lento em função do tipo de amostra vegetal e concentração de sorbitol. Amostras obtidas das folhas de microestacas apresentaram menor teor de prolina em meio de cultura com 10 g.L-1 (0,97 µmol /g de massa fresca) e 20 g.L-1 (1,08 µmol /g de massa fresca) de sorbitol. Na presença de 20 g.L-1 de sorbitol o teor de prolina foi maior nos entre-nós de microestacas (2,73 µmol /g de massa fresca). Provavelmente a alta concentração de sorbitol no meio promoveu maior estresse às microestacas e consequentemente maior acúmulo de prolina nos entre-nós do que nas folhas. MenosA mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) está entre as espécies que está sendo afetada por essa perda e, apesar de não constar em nenhuma lista de espécies em extinção, a mangabeira apresenta o seu germoplasma bastante ameaçado em diversos estados do Nordeste. Na redução do metabolismo das plantas como estratégia de conservação in vitro têm-se utilizado diversos reguladores osmóticos no meio de cultura. A prolina é um aminoácido que presente em pequenas quantidades nas plantas sob estresse se acumula nas células e tem função osmoprotetora. O objetivo do trabalho foi quantificar a prolina em microestacas de mangabeira submetidas à desaceleração do crescimento in vitro. Para a quantificação de prolina foram utilizadas microestacas contendo dois segmentos nodais e quatro folhas. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL de meio de cultura MS, suplementado com 1 mg.L-1 de AIA e 1 mg.L-1 de BAP, gelificado com 3 g.L-1 de Phytagel® em combinação com 10 e 20 g.L-1 de sorbitol. Aos 30 dias após a inoculação foi realizada a quantificação da prolina em µmol.g-1 de massa fresca de folha e caule. Os teores de prolina foram determinados pelo método de BATES modificado. Foram verificadas diferenças significativas nos teores de prolina de explantes mangabeira submetidas à conservação in vitro por crescimento lento em função do tipo de amostra vegetal e concentração de sorbitol. Amostras obtidas das folhas de microestacas apresentaram menor teor de prolina em meio de cu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Hancornia speciosa Gomes; Regulador osmótico. |
Thesagro: |
Biotecnologia; Fruta Tropical; Mangaba. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 03037naa a2200253 a 4500 001 1857640 005 2010-08-12 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, M. da C. 245 $aQuantificação de prolina em microestacas de mangabeira submetidas à conservação in vitro. 260 $c2010 500 $apdf 442. 520 $aA mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) está entre as espécies que está sendo afetada por essa perda e, apesar de não constar em nenhuma lista de espécies em extinção, a mangabeira apresenta o seu germoplasma bastante ameaçado em diversos estados do Nordeste. Na redução do metabolismo das plantas como estratégia de conservação in vitro têm-se utilizado diversos reguladores osmóticos no meio de cultura. A prolina é um aminoácido que presente em pequenas quantidades nas plantas sob estresse se acumula nas células e tem função osmoprotetora. O objetivo do trabalho foi quantificar a prolina em microestacas de mangabeira submetidas à desaceleração do crescimento in vitro. Para a quantificação de prolina foram utilizadas microestacas contendo dois segmentos nodais e quatro folhas. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL de meio de cultura MS, suplementado com 1 mg.L-1 de AIA e 1 mg.L-1 de BAP, gelificado com 3 g.L-1 de Phytagel® em combinação com 10 e 20 g.L-1 de sorbitol. Aos 30 dias após a inoculação foi realizada a quantificação da prolina em µmol.g-1 de massa fresca de folha e caule. Os teores de prolina foram determinados pelo método de BATES modificado. Foram verificadas diferenças significativas nos teores de prolina de explantes mangabeira submetidas à conservação in vitro por crescimento lento em função do tipo de amostra vegetal e concentração de sorbitol. Amostras obtidas das folhas de microestacas apresentaram menor teor de prolina em meio de cultura com 10 g.L-1 (0,97 µmol /g de massa fresca) e 20 g.L-1 (1,08 µmol /g de massa fresca) de sorbitol. Na presença de 20 g.L-1 de sorbitol o teor de prolina foi maior nos entre-nós de microestacas (2,73 µmol /g de massa fresca). Provavelmente a alta concentração de sorbitol no meio promoveu maior estresse às microestacas e consequentemente maior acúmulo de prolina nos entre-nós do que nas folhas. 650 $aBiotecnologia 650 $aFruta Tropical 650 $aMangaba 653 $aCultura de tecidos 653 $aHancornia speciosa Gomes 653 $aRegulador osmótico 700 1 $aLEDO, A. da S. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aCARDOSO, B. T. 700 1 $aGOMES, K. K. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304).
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
03/02/2017 |
Data da última atualização: |
08/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
LANDAU, E. C.; GUIMARAES, D. P.; SOUSA, D. L. de. |
Afiliação: |
ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS; DANIEL PEREIRA GUIMARAES, CNPMS; DENISE LUIZ DE SOUSA, Estagiária. |
Título: |
Expansão geográfica da agricultura irrigada por pivôs centrais na Região do Matopiba entre 1985 e 2015. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2016. |
Páginas: |
55 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 136). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram mapeadas as áreas irrigadas por pivôs centrais em 1985, 1990, 1995, 2000, 2005, 2010 e 2015 na Região do Matopiba, através da identificação visual, com base no mosaico formado por imagens dos satélites Landsat 4, 5, 7 e 8, exibidos no programa Google Earth. Foi identificada expansão significativa da área irrigada por pivôs centrais no período, tendo passando de 13 para 1.548 pivôs entre 1985 e 2015, em que a área irrigada aumentou de 1.418 ha para 160.172 ha. Mais da metade dos pivôs tem se concentrado na Microrregião de Barreiras e Santa Maria da Vitória, no oeste do Estado da Bahia, na Bacia do Médio Rio São Francisco. Os municípios com maior densidade e área relativa ocupada por pivôs centrais têm sido Barreiras/BA, Luís Eduardo Magalhães/BA, São Félix do Coribe/BA e São Desidério/BA. Foram também os municípios que apresentaram maior tendência de aumento da área irrigada por pivôs centrais no período analisado. Nos Estados do Tocantins, Piauí e Maranhão, os municípios com maior área relativa ocupada por pivôs centrais foram, respectivamente, Pedro Afonso/TO, Guadalupe/PI e Riachão/MA. A Região é considerada de grande interesse para expansão da fronteira agrícola do país. Apesar do benefício potencial da irrigação, possibilitando o aumento da produção agrícola do país, estratégias para promover o aumento da produção agrícola irrigada devem considerar restrições relacionadas com a destinação prévia de áreas para outros fins e a disponibilidade, qualidade e conflitos de uso da água das bacias hidrográficas em que estão inseridas. Ações estimulando a melhoria da qualidade da água, conservação de nascentes e Áreas de Preservação Permanente, bem como o uso eficiente dos recursos hídricos, contribuirão para a melhoria da qualidade e quantidade de água disponível, sendo fundamentais para a sustentabilidade e expansão da agricultura irrigada na Região. MenosForam mapeadas as áreas irrigadas por pivôs centrais em 1985, 1990, 1995, 2000, 2005, 2010 e 2015 na Região do Matopiba, através da identificação visual, com base no mosaico formado por imagens dos satélites Landsat 4, 5, 7 e 8, exibidos no programa Google Earth. Foi identificada expansão significativa da área irrigada por pivôs centrais no período, tendo passando de 13 para 1.548 pivôs entre 1985 e 2015, em que a área irrigada aumentou de 1.418 ha para 160.172 ha. Mais da metade dos pivôs tem se concentrado na Microrregião de Barreiras e Santa Maria da Vitória, no oeste do Estado da Bahia, na Bacia do Médio Rio São Francisco. Os municípios com maior densidade e área relativa ocupada por pivôs centrais têm sido Barreiras/BA, Luís Eduardo Magalhães/BA, São Félix do Coribe/BA e São Desidério/BA. Foram também os municípios que apresentaram maior tendência de aumento da área irrigada por pivôs centrais no período analisado. Nos Estados do Tocantins, Piauí e Maranhão, os municípios com maior área relativa ocupada por pivôs centrais foram, respectivamente, Pedro Afonso/TO, Guadalupe/PI e Riachão/MA. A Região é considerada de grande interesse para expansão da fronteira agrícola do país. Apesar do benefício potencial da irrigação, possibilitando o aumento da produção agrícola do país, estratégias para promover o aumento da produção agrícola irrigada devem considerar restrições relacionadas com a destinação prévia de áreas para outros fins e a disponibilidade, qualidade e conflitos d... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura; Irrigação; Pivo central; Sensoriamento remoto. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/154690/1/bol-136.pdf
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Marc: |
LEADER 02630nam a2200205 a 4500 001 2062686 005 2017-03-08 008 2016 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aLANDAU, E. C. 245 $aExpansão geográfica da agricultura irrigada por pivôs centrais na Região do Matopiba entre 1985 e 2015.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2016 300 $a55 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 136). 520 $aForam mapeadas as áreas irrigadas por pivôs centrais em 1985, 1990, 1995, 2000, 2005, 2010 e 2015 na Região do Matopiba, através da identificação visual, com base no mosaico formado por imagens dos satélites Landsat 4, 5, 7 e 8, exibidos no programa Google Earth. Foi identificada expansão significativa da área irrigada por pivôs centrais no período, tendo passando de 13 para 1.548 pivôs entre 1985 e 2015, em que a área irrigada aumentou de 1.418 ha para 160.172 ha. Mais da metade dos pivôs tem se concentrado na Microrregião de Barreiras e Santa Maria da Vitória, no oeste do Estado da Bahia, na Bacia do Médio Rio São Francisco. Os municípios com maior densidade e área relativa ocupada por pivôs centrais têm sido Barreiras/BA, Luís Eduardo Magalhães/BA, São Félix do Coribe/BA e São Desidério/BA. Foram também os municípios que apresentaram maior tendência de aumento da área irrigada por pivôs centrais no período analisado. Nos Estados do Tocantins, Piauí e Maranhão, os municípios com maior área relativa ocupada por pivôs centrais foram, respectivamente, Pedro Afonso/TO, Guadalupe/PI e Riachão/MA. A Região é considerada de grande interesse para expansão da fronteira agrícola do país. Apesar do benefício potencial da irrigação, possibilitando o aumento da produção agrícola do país, estratégias para promover o aumento da produção agrícola irrigada devem considerar restrições relacionadas com a destinação prévia de áreas para outros fins e a disponibilidade, qualidade e conflitos de uso da água das bacias hidrográficas em que estão inseridas. Ações estimulando a melhoria da qualidade da água, conservação de nascentes e Áreas de Preservação Permanente, bem como o uso eficiente dos recursos hídricos, contribuirão para a melhoria da qualidade e quantidade de água disponível, sendo fundamentais para a sustentabilidade e expansão da agricultura irrigada na Região. 650 $aAgricultura 650 $aIrrigação 650 $aPivo central 650 $aSensoriamento remoto 700 1 $aGUIMARAES, D. P. 700 1 $aSOUSA, D. L. de
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